07 May 2019 14:11
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<h1>Ufopa Divulga Edital Para Seleção De Candidatos Ao Mestrado Em Biodiversidade</h1>
<p>Alexandre Lopes é finalista para Melhor Professor do Ano dos EUA em 2013 from Chris Delboni on Vimeo. Direto de Miami: Como o título de Melhor Professor do Ano da Flórida transformou tua vida? Alexandre Lopes: É tanta mudança que é penoso saber por onde começar. Me tornei um palestrante, e em 3 meses, neste momento fui o palestrante principal para um público de 300 pessoas em eventos que reúnem estudantes, catedráticos, políticos e pessoas influentes na área de educação, algumas vezes até já da economia recinto. Há menos de um ano, meu público eram meus alunos de 3, 4, cinco anos de idade. Me surpreende que as pessoas queiram me escutar - escutar o que eu tenho a relatar.</p>
<p>Fico feliz de ter me tornado alguém qualificado de motivar os outros, de inspirar os outros a encontrarem dentro deles o que eles necessita de melhor para o universo educacional e o mundo em geral. DM: Qual sua mensagem principal? AL: Sou um imigrante que vim para os Estados unidos aos vince e seis anos de idade, aprendi o inglês, que não é minha língua materna.</p>
<p>Na sua casa em Miami, com seus troféus ao lado. Foto de Carla Guarilha. DM: Quem era o Alexandre antes desta premiação e quem é o Alexandre hoje? AL: Eu sinto que cresci muito. O que me deixava feliz era trabalhar com garotas de 3 a cinco anos de idade, num sistema de inclusão total, em uma área onde meus alunos eram imigrantes, minorias étnicas e raciais, estudantes com autismo em um sistema sem preconceitos.</p>
<p>Acabei de terminar meu mestrado, estava fazendo o doutorado e trabalhava com projetos pra elaborar As dez Melhores Formas De Preparar-se, Segundo a Ciência . Porém eu não era uma pessoa pública. Neste momento represento o Departamento de Educação da Flórida. O meu título de “Embaixador para Educação” é regido pela lei do estado da Flórida. DM: O senhor parece superar super bem com essa sua nova condição de pessoa pública. Como chegou intimamente a essa maturidade? AL: Acho que é importante que as pessoas vejam que eu lutei para regressar onde estou, não só profissionalmente no entanto como pessoa.</p>
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<p>] Rosane Wechsler neste local em Miami e foi incrível. Por intervenção de um método de autoconhecimento, ela fez com que eu deixasse de lado indecisões e inseguranças e tivesse segurança com relação às minhas decisões e vontade de vencer, não só de uma maneira pessoal como também de modo profissional.</p>
<p>Eu aprendi a aceitar minhas diferenças. DM: Hoje tua voz está transformando muita coisa no setor de educação. AL: Acho que minhas ideias são um pouco inovadoras - entretanto a maneira pela qual eu as exponho, eu as expresso, faz com que as pessoas não se sintam apavoradas por elas.</p>
<p>Alexandre escorrega com seus alunos no "playground" da universidade. Foto de Carla Guarilha. DM: O que o senhor acha que trouxe na sua trajetória de existência pra entrar deste momento? AL: Eu vou a luta. Não adoro de escutar quando as pessoas falam, ‘você é alguém inteligente’. Você pode ser a pessoa mais inteligente do universo, contudo se você não faz seu dever de residência, você não vai entrar em recinto qualquer. DM: Inclusão seria uma expressão pra descrevê-lo? AL: Seria uma inclusão gerada a partir de uma aceitação social.</p>